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  •      Dez anos depois, um dos maiores mistérios sobre o "11 de setembro" foi resolvido: quem manipulou a imagem do sujeito no terraço da Torre Sul do WTC, feita supostamente segundos antes de que o primeiro avião impactasse contra o edifício. O homem da fotografia chama-se Peter Guzli, é húngaro e é autor da montagem mais popular sobre os atentados de Nova Iorque. Guzli, que tem hoje 35 anos, pede perdão às vítimas por uma piada que fugiu a seu controle.

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  •      Novak Djokovic, (Belgrado, 22 de maio de 1987) é um tenista profissional sérvio. Seus apelidos são Nole e Djoker. Começou a jogar tênis aos quatro anos de idade, e fez sua estreia profissional aos 16. Seus pais, Srđan e Dijana, têm uma pizzaria-creperia nas montanhas da Sérvia há quinze anos. Seu tio, seu pai e sua tia foram esquiadores profissionais e seu pai também foi um excelente jogador de futebol. A paixão da família pelo esporte sempre lhe deu muito apoio e ânimo na hora de escolher a carreira esportiva. Seus irmãos mais novos, Marko e Đorđe, estão ainda na escola, e ambos jogam tênis. Seu ídolo sempre foi Pete Sampras.

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  •   O trabalho da Força Aérea Brasileira (FAB) é muito maior e mais abrangente do que a população em geral imagina. Desde a defesa aérea, proteção das nossas fronteiras, ajuda humanitária e até auxílio em questões sociais e ambientais. No Distrito Federal, devido à grande estiagem deste ano, o fogo está invadindo áreas que há tempos não fazia. A fumaça e a seca estão maltratando nosso cotidiano. A FAB está ajudando os bombeiros do Distrito Federal a combater diversas frentes de incêndio que atingem as florestas da capital.

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  •      Por Edsonmarcon - De O Globo

         O físico Leonard Mlodinow fala como a aleatoriedade define o futuro.

         Pode-se dizer que o físico americano Leonard Mlodinow é um homem de sorte. Seus pais, judeus europeus, sobreviveram ao Holocausto e emigraram para os EUA, onde se casaram. Anos mais tarde, ele estava bem embaixo das Torres Gêmeas no momento dos atentados do 11 de Setembro, escapando com ferimentos leves. Mas, onde alguns veriam a mão de Deus, o físico vê o poder da probabilidade e... (Ver Post Completo)

  •       Maurício Santoro - Fundação Getúlio Vargas

         Entre 1989 e 1991 a História acabou, ou assim nos garantiu Francis Fukuyama. O mundo rumaria para a economia de livre mercado e para a democracia. O período dos grandes embates ideológicos havia terminado e seria substituído por variações sobre o tema do American way of life. Essa visão – otimista ou arrogante, conforme a perspectiva – ruiu ao longo dos violentos conflitos étnicos e religiosos da década de 1990, com os genocídios na Iugoslávia e em Ruanda, a vitória dos Talibãs na guerra civil do Afeganistão... 

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  •      Jonathan Schell - Opera Mundi, publicado originalmente no The Nation

         Os ataques de 11 de setembro foram muitas coisas. Entre as mais importantes, podemos ver depois de uma década, é que eles foram um portal para um mundo de fantasmas, no qual os Estados Unidos têm vagado desde então.

         O grande crime sinalizou de maneira estranha essa tendência, unindo o real ao irreal, o verdadeiro ao questionável. Ao usar aviões cheios de passageiros para jogar contra prédios gigantes lotados de trabalhadores, ele foi criado para gerar um espetáculo sangrento, dar vida a um horror digno de filmes. As torres do World Trade Center e o Pentágono foram claramente escolhidos por seu valor simbólico...

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  •      Sylvio Motta, Editor de concursos da Campus/Elsevier

         Parece uma pergunta óbvia, mas muita gente se questiona antes de adentrar por esse projeto tão ambicioso. Afinal, ouve-se muito falar naquele fulano que ficou amarelo porque não pega mais sol e só fica dentro de casa estudando. Fala-se daquela beltrana que estuda há anos e só passa depois de muito tentar nos concursos...

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  •      Qual é o esporte mais popular do mundo? A resposta pareceria fácil, certo? O futebol com seus milhões de fãs ao redor do mundo, com torneios tão apaixonantes desde as ligas estaduais até o próprio Campeonato Mundial. Só que quem respondesse isso, estaria completamente equivocado.

     

  •      Os publicitários, desde 1913, com as premissas associativas de John Broadus Watson, conseguem influenciar e modificar o comportamento humano na direção do consumo. Bom e atual é o exemplo da campanha publicitária da Nissan / 2011.

          A campanha é uma sátira em relação à potência dos motores das picapes concorrentes, comparadas aos pôneis. Então, no final do vídeo aparece a maldição: “É o seguinte, se você não passar esse vídeo agora para 10 pessoas, você vai sofrer a maldição do pônei: você vai ficar o resto da vida com essa música na cabeça”.

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  •      As casinhas dos hobbits nos parecem legais no filme, mas não suscita exatamente um local confortável e aconchegante que gostaríamos de morar. Mas ao ver o projeto do Galês Simon Dale, você há de rever esta impressão. Ao lado de seu sogro e amigos e após 4 meses de trabalho terminou a sua casa Hobbit (60 m2), com um custo total de 7.000 reais.

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  •      Existem algumas histórias que a gente aprendeu lá no passado e nem se dá conta de que, com a passagem do tempo e a descoberta de novas tecnologias, aquilo pode não corresponder mais a realidade, se tornaram meias verdades, mentiras inteiras. Mas também existem as mentiras convenientes que visam lançar proveito de algum aspecto da mentira, como os Americanos muito bem sabem fazer, com seu representante-mor na pessoa de Thomas Alva Edson. Foi pensando nisso que decidimos recopilar as quarenta mentiras mais aceitas na atualidade.

  •       Leandro Fortes - Carta Capital

         As relações arcaicas que ainda prevalecem nas redações brasileiras, sobretudo naquelas ancoradas nos oligopólios familiares de mídia, revelam um terrível processo de adaptação às novas tecnologias no qual, embora as empresas usufruam largamente de suas interfaces comerciais, estabeleceu-se um padrão de interdição ideológica dos jornalistas. Isso significa que a adequação de rotinas e produtos da mídia ao que há de mais moderno e inovador no mercado de informática tem, simplesmente, servido para coibir e neutralizar a natureza política da atividade jornalística no Brasil.

  •      Pregar o amor. Ensinar o Amor e não poder viver o amor. Este é o ponto crítico da obra “A CEIA DOS CARDEAIS”, de Júlio Dantas, um clássico da dramaturgia lusitana, agora encenada e interpretada pelo ator e diretor Alberto Bruno, com o elenco do Grupo Teatral Companhia da Ilusão.
         O texto é de Julio Dantas, com direção de Direção: Alberto Bruno, que conta com o elenco: Alberto Bruno, Marcus Vinicius, Rodrigo Motta e Tasso Jungmann. Vale a pena. Sugestão da Reuza Alves. Valeu!
     
    Anota aí!
    Data: 12/08/2011 a 11/09/2011 (Sexta e Sábado às 21h00 - Domingo às 20h00)
    Local: Teatro Escola CNEC – SGAN 608 Conjunto C – L2 Norte
    Valor: MEIA-ENTRADA: R$ 10,00 (Mediante carteira de estudante ou doação de 1 kg de alimento não-perecível).
    Informações: (61) 3242-3544 - A classificação indicativa: 14 anos.
  •      Notícia do New York Times

          Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há 5 dias. George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários. Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana.

  •       O livro é de uma crítica, não às ideias básicas do Comunismo, mas ao totalitarismo que fora posto em prática por Stálin. Tanto é tamanha crítica a URSS, que temos Major como Lênin, Bola-de-Neve como Trotsky e Napoleão como Stálin. Quem conhece um pouco sobre a revolução ocorrida na URSS irá ficar de queixo caído de como Geroge Ornwell faz com que uma revolução feita pelos homens seja igualmente possível ser feita por seus bichos.

          A revolução acontece na Granja do Solar, que mais tarde virá a se tornar Granja dos Bichos. Major, um porco de doze anos, sonhara como todos os bichos poderiam... (Ver Post Completo)

  •      Leonardo Boff, pseudônimo de Genézio Darci Boff (Concórdia, 14 de dezembro de 1938), é um teólogo brasileiro, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação no Brasil. Foi membro da Ordem dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos. É respeitado pela sua história de defesa pelas causas sociais e atualmente debate também questões ambientais.   (continua)

  •      Por Bruna Cortez - Valor Econômico

         Yahoo usa Facebook para comprovar tese de 1967.

         Conhecer alguém e, algum tempo depois, descobrir um amigo em comum é uma situação bastante usual e que costuma deixar muitas pessoas com a sensação de que "o mundo é pequeno". Essa impressão já deu origem, inclusive, a estudos científicos, mas a escala em que os experimentos foram realizados sempre deu margem a contestações. Agora, no entanto, cientistas do Yahoo Research, braço de pesquisas do Yahoo, encontraram no Facebook o ambiente que consideram quase perfeito para comprovar a teoria dos seis graus de separação - segundo a qual, há apenas seis pessoas entre você e qualquer outro ser humano no mundo.

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  •      Do futuro que nada! Para alguns já é uma realidade. Em Hong Kong, por causa do espaço, os apartamentos são pequenos e caros. Gary Chang, um arquiteto, decidiu projetar um apartamento de 32 metros quadrados para ser capaz de se transformar em 24 diferentes modelos, tudo por apenas painéis deslizantes e paredes. Ele chama isso de "Transformer doméstica". Muito interessante.

  •      São 28 anos de uma bem-sucedida realização cultural e empresarial, tendo o livro como o astro principal. Em 1983, nos salões do Hotel Copacabana Palace, numa área de cerca de 1 mil m², foi montada a I Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.

         Dois anos depois, o cenário foi transferido para o São Conrado Fashion Mall. Em 1987, a Bienal do Livro chegou ao Riocentro, com 15 mil m², para tornar-se o acontecimento editorial mais importante do país nos anos ímpares e um evento cultural de mobilização nacional.   (Ver Post Completo)

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