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  •      Com a morte de Mandela (Madiba), o mundo aprende a essência da palavra UBUNTU.  Ubuntu é uma ética ou ideologia do idioma 'Banto Ngúni'. É uma filosofia africana que existe em vários países de África que foca nas alianças e relacionamento das pessoas umas com as outras. A palavra vem das línguas dos povos Bantos; na África do Sul nas línguasZulu e Xhosa. Ubuntu é tido como um conceito tradicional africano.   (continua)

  •      Costumo dizer para meus amigos aqui em Brasília que, se houver uma corrida de Jumentos na Esplanada dos Ministérios em que o vencedor seja aquele que mais produza estrume, dezenas de milhares de pessoas se deslocarão para assistir o grotesco “evento”. Tal é a quantidade de gente besta, desocupada e preguiçosa que existe por aí. Esse público é o mesmo que abraça causas estúpidas mundo afora.    (continua)

  •      Uma das mais belas e impactantes sentenças escritas por Shakespeare – sobre o tema que vou tratar aqui, o bardo tem centenas de passagens tão belas quanto esta – está em uma de suas obras primas, Otelo, O Mouro de Veneza: “Men should be they seem”. “Os homens deveriam ser o que parecem”, em português. A frase composta de monossílabos é de estonteante sonoridade em língua inglesa.   (continua)

  •      Confesso que a foto de Caetano Veloso usando uma máscara do movimento dos violentos e brutais Black Blocs teve em mim o efeito de um soco na cara, desses que os Black Blocs costumam dar nas pessoas, nas ruas. Caetano Veloso, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos, ícone de gerações, um dos grandes formadores de opinião do país, septuagenário, pai e avô foi à delegacia do Rio de Janeiro defender trogloditas mascarados, cuja única ideologia é a violência pura e simples.   (continua)

  •      Algo difícil de encontrar no Brasil é uma calçada bem feita, acabada, modelada, inteira, enfim, que complemente de forma elegante e funcional, uma casa, um prédio comercial ou residencial, ou mesmo um mero terreno, um jardim ou qualquer tipo de edificação. No geral, elas são tomadas por arbustos, apresentam pequenos buracos, remendos, têm marcas de pegadas (feitas por alguém quando cimento estava fresco), contêm água ou mesmo lama escorrendo, elevações, sujeira, um cantinho não cimentado e ...   (continua)

  •      Shakespeare disse pela boca de Jacques em sua peça Como Gostais que “O mundo inteiro é um palco e todos nós somos atores”. Essa sentença é bem mais longa e encerra uma série de discussões. Quero me deter em apenas em um de seus aspectos, que é o de apontar um caráter teatral que alguns indivíduos carregam e demonstram mais que outros, mesmo sem nunca terem atuado, ou sequer terem pensado em atuar.    (continua)

  •      Governos vêm usando uma mistura de neurociência, psicologia e marketing para influenciar o cidadão sem que ele perceba, em áreas como saúde e transporte. Daí nascem políticas eficientes – e protestos de todos os lados.   (continua)

  •      As especulações da imprensa acercada renúncia do papa Bento XVI, bem como do conclave e do cardeal que poderá sucedê-lo, demonstram uma gigantesca ignorância de como funciona a igreja. O cerne das notícias é de que o novo papa deve ser brasileiro, africano, novato, ou de um país com maioria católica. Para eles, a lógica tem que ser a mesma que rege a política, tudo tem que ser feito de forma “democrática”. Santa ignorância!   (continua)

  •      A cena final mais forte do teatro mundial é a do velho rei Lear entrando no palco com sua filha Cordélia morta nos braços, gritando: “Gemei, gemei, gemei, gemei! Oh! Sois homens de pedra! Se eu tivesse vossas línguas e vossos olhos. De tal modo os usaria que faria arrebentar à abóbada celeste. Ela foi embora para sempre! Conheço quando alguém está morto e quando está vivo. Ela está tão morta quanto a terra”.   (continua)

  •      Shakespeare diz em Sonho de uma Noite de Verão que “Os apaixonados e os lunáticos têm cérebros ardentes, fantasias visionárias que percebem o que a fria razão jamais poderá compreender”. É sobre a capacidade de imaginar, e de onde podemos encontrar fontes para que isso ocorra que quero falar, e da enorme importância que a imaginação tem nas nossas vidas.   (continua)

  •      Durante quase mil anos, desde Carlos Magno, que reinou sobre franceses e alemães, a Alemanha foi um aglomerado de cidades-estado, sendo a guardiã, até o fim do século XVIII, de Sacro Império Romano Germânico. Ainda no século XVII, temeroso da engenhosidade alemã, o Cardeal Richelieu, estadista da França, engendrou uma diplomacia política de anulação da Alemanha – jogando um estado contra o outro – impedindo sua união, para que eles não ameaçassem a soberania francesa.   (continua)

  •      Cícero achava, assim como seus contemporâneos romanos, que “Quem pensa que pode conquistar glória duradoura pela simulação está muito enganado”, e que “todas as simulações logo caem por terra como flores frágeis”. Maquiavel, quinze séculos depois,  discorda dele, dizendo que os homens, em sua maioria, são simplórios e propensos a se iludir, aceitando as coisas tais como se apresentam, sem críticas, julgando apenas pelas aparências. Ou seja, que “todos podem ver o que aparenta ser” e “poucos veem o que realmente é”.   (continua)

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