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  •   Diretor da revisão do DSM IV, em 1994, o psiquiatra Allen Frances alerta que aumento de diagnósticos de transtornos mentais está engolindo a normalidade. Traduzido para 12 idiomas, mas ainda em busca de editora no Brasil, o livro de Allen Frances “Saving Normal” (Salvando o normal, em tradução livre) questiona o manual que é referência para psiquiatras do mundo no diagnósticos de transtornos mentais.   (continua)

  •    Em filmes de detetive, o policial depressivo, viciado em álcool e cigarro, é um personagem romântico, idealizado. Na vida real, esses traços levam a transtornos psiquiátricos e afastamentos, mas o problema é varrido para debaixo do tapete. No DF, a Secretaria de Segurança não mantém controle sobre os atendimentos relativos à saúde mental das polícias e bombeiros – seria uma função exclusiva das corporações – e as instituições não tornam públicos dados a respeito.   (continua)

  • "O que será que me dá
    Que me bole por dentro, será que me dá
    Que brota à flor da pele, será que me dá
    E que me sobe às faces e me faz corar
    E que me salta aos olhos a me atraiçoar
    E que me aperta o peito e me faz confessar...
    (continua)

  •    Em comemoração ao Dia Mundial do Consumidor, hoje, 15 de março, o Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) prestará atendimento especial ao consumidor em sua unidade móvel, que estará localizada em frente à entrada principal do Brasília Shopping, entre 10h e 18h.   (continua)

  •      Texto atribuído a Chico Buarque.

       "Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio.   (continua)

  •      ‘Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato, como disse o Barão de Itararé’. Ouço de um amigo a respeito do Brasil e discordo, acho que estamos cada vez mais engraçados. Com isso não quero dizer que o Brasil e o mundo vão bem. Vão não. Damos para trás a passos largos.   (continua)

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