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  •      A partir dos dados de pesquisas empíricas realizadas nos EUA e Noruega sobre usuários do Facebook e redes sociais um grupo de universitários em trabalho final para a disciplina Estudos da Semiótica do curso de Comunicação Social da Universidade Anhembi Morumbi (UAM/São Paulo) chegou à seguinte conclusão: as redes sociais devem ser pensadas a partir de conceitos de vício e fetichismo. A informações levantadas por essas pesquisas mudariam o foco da discussão sobre os gadgets tecnológicos: a questão não é a tradicional oposição entre os mundos real/virtual, mas a relação fetichista e de viciosidade com os gadgets tecnológicos que se inicia na própria sociedade de consumo, além da diluição das fronteiras entre a vida pública e a privada.   (continua)

  •       Daniel Miyagi Da Folha.com
         Com quase um bilhão de usuários, o Facebook parece inquebrável. Seus números são tão grandes que chegam a se confundir com os da própria Internet. Entrelaçado a praticamente tudo que é social no mundo eletrônico, ele se tornou uma plataforma de interação ampla, usada para fins tão variados quanto publicar fotos, trocar ideias, ler textos ou jogar games cada vez mais complexos.   (continua)

  •      Em 23 de abril de 2005, o primeiro vídeo era publicado no YouTube. A publicação foi colocada no ar por um dos primeiros funcionários da empresa, Yakov Lapistky, e mostrava a gravação do cofundador do site, Jawed Karim, em um zoológico. O pequeno vídeo de 19 segundos estreou o fenômeno que é o site. Desde que o “Me at the zoo” (Eu no zoológico, em tradução livre) entrou no ar, o YouTube já teve mais de 1 trilhão de visitas. Por dia, mais de 4 bilhões de vídeos são assistidos no site.   (continua)

  •        O Google conseguiu estender o território do capitalismo para a própria língua, fazer das palavras uma mercadoria e fundar um modelo comercial inacreditavelmente lucrativo. Quando propõe correções a uma palavra que escrevemos errado ele transforma um material sem grande valor em um recurso econômico rentável. Não é incrível?

           Por Frédéric Kaplan - Do Le Monde Diplomatique
         A história do Google se baseia em dois algoritmos: um, que permite encontrar páginas que respondam a certas palavras, tornou-o popular; o outro, que atribui a essas palavras um valor de mercado, tornou-o rico.   (continua)

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