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  •      A redução da taxa básica de juros – tanto a nominal quanto a real (descontada a inflação) – deverá produzir, em breve, um direcionamento radical da poupança nacional, tanto dos grandes fundos como das pessoas físicas.

         Um pequeno exemplo: grande parte dos fundos de pensão se obriga a ...  (continua)

  •        Por Zuraya Da Carta Maior

         China ou Estados Unidos: quem será a potência do século XXI? Considerada anteriormente como inevitável, a transformação da China como principal potência se baseia em um modelo esgotado. Será?
         Com o estouro financeiro de 2008, formou-se um crescente consenso de que a China se converteria na potência dominante do século XXI. O debate se centrava mais em quando ela superaria os Estados Unidos: 2015, 2030 ou em meados do século...  (continua)

  •      Por Chico Rasia do El País

         Los recortes elevan el paro hasta un máximo histórico en el segundo trimestre.
         El paro ha vuelto a subir. Ya está más alto que nunca. El 24,63% que se ha alcanzado en el mercado laboral español en el segundo trimestre de este año, supera por poco la anterior cota histórica, el 24,55% que se alcanzó a comienzos de 1994, durante la anterior crisis.   (continua)

  •    Outra crise! E agora Obama?
       Para aqueles que conhecem a história da década de 1930, o que está ocorrendo agora é muito familiar. Se alguma das atuais negociações sobre a dívida fracassar, poderemos estar perto de reviver 1931, a bancarrota bancária mundial que alimentou a Grande Depressão. Mas se as negociações tiverem êxito, estaremos prontos para repetir o grande erro de 1937: a volta prematura à contração fiscal que terminou com a recuperação econômica e garantiu que a depressão se prolongasse até que a II Guerra Mundial finalmente proporcionasse o “impulso” que a economia precisava.   (continua)

  •      Renato Meirelles Da Carta Capital

         Em dez anos, algumas mudanças econômicas colocaram o Brasil num patamar evolutivo. Muitos brasileiros, antes considerados de baixa renda, conseguiram acesso ao crédito através de empregos formais que contribuíram para o aumento da renda familiar. Essa rede de mudanças permitiu a este cidadão dar boas vindas a um estilo de vida mais consumista. Os sonhos são hoje possíveis de serem concretizados.   (continua)

  •      Do Valor Econômico - Nakano vê mais dez anos de recessão no mundo.

         A recessão mundial vai se prolongar ao menos por mais dez anos, avalia o economista Yoshiaki Nakano, diretor da Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), para quem a atuação do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e do Banco Central Europeu (BCE) é focada apenas na resolução dos problemas financeiros, ignorando o crescimento econômico e, em especial, o crescente desemprego.

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