Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns minutos...

 

Dunga pode ser o enterrro do futebol brasileiro

Enviado por Gilberto Godoy
dunga-pode-ser-o-enterrro-do-futebol-brasileiro

   Parece confirmado: Dunga é o novo (e antigo) técnico da Seleção Brasileira de futebol. Quem acompanha este esporte sabe das suas características e dos seus limites. Ele representa mais do mesmo, acrescido de muita rigidez e limitação tática. É triste ver aonde chegamos! Nosso futebol precisa de uma mudança de estrutura na raíz. Sem uma mudança na gestão política da CBF não chegaremos ao que já fomos. E fica cada vez mais distante o hexa e mais próximo o dia em que não iremos a uma Copa. As eliminatórias vem aí!
 

    Ler texto: Aceitação do nome de Dunga mostra que para quem está faminto gororoba vira banquete, de Mauro Cezar Pereira

   Dunga não foi oficializado como novo técnico da seleção brasileira. Mas seu nome ganhou força. E depois de Gilmar Rinaldi, um empresário de jogadores até então, assumir o comando dos times cebeefianos como dirigente, nada será surpresa. Nem mesmo a volta do treinador derrotado em 2010 agarrado a Kleberson, Grafite e Júlio Baptista.

   O trabalho feito por Dunga na Copa da África do Sul não foi desastroso como o de Luiz Felipe Scolari no Mundial do Brasil. Mas convenhamos, não pode ser esse o parâmetro. A opção pelo "menos ruim" não aponta um bom caminho para o futebol brasileiro, pelo contrário. Voltaremos ao discurso de 2006?

   Após a derrota para a França no Mundial realizado na Alemanha, a conclusão quase geral era a de que o time dirigido por Carlos Alberto Parreira não se dedicava como seria o ideal. Ainda assim ele retornou à seleção apenas seis anos depois, como coordenador. Com Dunga poderá acontecer o mesmo.

   O capitão do tetra em 1994 jamais havia sido técnico na vida. Assumiu justamente com a missão de resgatar o amor à "amarelinha", mas isso se mostrou pouco para as pretensões brasileiras, que em certames de futebol sempre são as maiores, o título. Acertou e errou. Ficou pelo caminho. Depois disso, nada de positivo fez em quatro anos.

   Desde que a CBF o descartou, em 2010, Dunga comandou o Internacional em 53 partidas (26 vitórias, 18 empates e 9 derrotas, aproveitamento de quase 60%) entre janeiro e outubro de 2013, quando foi demitido após uma derrota para o Vasco, em Macaé (RJ). Como treinador, não mostrou evolução desde que a CBF o despachou.

     Fonte: ESPN Uol

     Link do vídeo:  http://espn.uol.com.br/blogs/maurocezarpereira#/1

Comentários

Comente aqui este post!
Clique aqui!

 

Também recomendo

  •    Uma verdadeira Bíblia sobre a história da seleção brasileira. Assim pode ser definida a obra do pesquisador e historiador Airton Fontenele, o oitavo livro do escritor cearense sobre o tema Copa do Mundo.   (continua)


  •    As imagens de um voo de wingsuit estabilizado por pelo plugin ReelSteady feito pelo corajoso Graham Dickinson são para além do impressionante.   (continua)

       Dica: assista em tela cheia HD.


  •    Nem sempre o que parece é! Este comercial patrocinado por uma loja de departamentos mexicana e estrelado pelo bam-bam-bam do futebol Freestyle, Sean Garnier, que disfarçado como um senhor idoso, ensina uma lição a alguns jovens.


  •    O tenista sérvio Novak Djokovic, com 24 Grand Slams, certamente o maior nome da história do tênis (Goat), é de longe o sujeito mais "simpático e palhação, sempre distribuindo sorrisos e cheio do melhor humor. Para quem gosta do esporte é sempre uma aula de técnicas e de alegria ver um jogo dele.


  •    Este post é para os amantes do basquetebol. Stephen Curry, do Golden State Warriors, de Oakland, foi eleito o melhor e o jogador mais valioso do basquete. Ele foi escolhido por 131 jornalistas esportivos dos Estados Unidos e do Canadá, com direito...   (continua)


  •      FuteGolfe é um esporte viciante e divertido diversão que combina golfe e futebol. Geralmente é jogado em campos de golfe e os jogadores têm de dar a chutada em uma bola de futebol em buracos com o menor número de chutes possíveis.   (continua)


  •    Chega a ser engraçado. Neste vídeo de comparação, Bill Holand entrando para um pit stop em 1950 na prova de Indianápolis 500. Naquela época, apenas quatro membros da equipe eram autorizados a trabalhar no carro. Tempo de parada: 67 segundos. Em seguida, vemos um pit stop da Ferrari de Alonso em 2013 no GP da Austrália, em Melbourne. Tempo de parada: 3 segundos.   (continua)


  •      Mundial de Ironman 1997, em Kona. Wendy Ingraham e Sian H. Welch chegam na linha de chegada no limite da exaustão. As pernas não respondem mais, mas o que vale é se superar. Confira!
     


Copyright 2011-2025
Todos os direitos reservados

Até o momento,  1 visitas.
Desenvolvimento: Criação de Sites em Brasília