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  •    Podemos ser campeões do mundo de 2014, pela tradição e força do nosso futebol. Este é um dos poucos esportes em que o melhor nem sempre vence e a fórmula do mata mata ajuda os mais fracos. Mas a verdade é que temos uma seleção de futebol muito aquém da nossa história, demonstrado isto nos quatro primeiros jogos da copa.   (continua)

  •    Se você viu Brasil 1 x 1 Chile, e certamente o fez, desnecessário a essa altura detalhar, descrever a peleja. Deixemos isso, por exemplo, para o companheiro André Rocha no seu sempre preciso "Olho Tático". Vamos discutir outros aspectos, questionar alguns pontos. E tentar responder. Uma auto-entrevista, como certo cartola anunciou um dia.   (continua)

  •       A luta dos povos afetados pela construção da barragem de Belo Monte sobre o que ele chama de "rio da diversidade nacional" do Brasil. Ícone da música brasileira e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil cedeu essa música para se tornar um hino da 23 Xingu montagem, onde os povos indígenas locais, as populações ribeirinhas, agricultores, pescadores e muitos outros irão se unir para resistir a esta barragem, em Altamira, Brasil.

  •    No século XXI, onde impera a robótica e a informática, o mundo entra em nossas casas, através da telinha da televisão e da internet. O planeta torna-se uma aldeia global. Desaparecem as cartas. Em seu lugar ficaram os telefones celulares, que se multiplicam aos milhões. Hoje, através da internet: dos e-mails, dos sites, dos orkuts, dos  twitter podemos inteirar-nos de todas as notícias e por meio das redes sociais: facebook e outras conquistamos quantos amigos virtuais quisermos.   (continua)

  •     Título original: Vamos ganhar sem trapaça, de Carlos Maranhão via revista Veja

       Torça sem culpa? O importante é ganhar, não importa como? A malandragem faz parte do jogo? A “mão de Deus” pode ser uma forma de fazer justiça por linhas tortas? Mais vale vencer com um gol de impedimento, depois dos 45 minutos do segundo tempo, do que perder jogando limpo? Se não foi pênalti, azar deles? Morreu, morreu – antes ele do que eu?...   (continua)

  •    O secretário geral da Interpol, Ronald Noble, revelou à rede americana CNN que a institução enviou uma equipe para o Brasil para investigar uma possível manipulação de partidas na Copa do Mundo. "Estamos muito preocupados com a possibilidade de combinação de resultados na Copa do Mundo. Por esse motivo, estamos enviando equipes para o Brasil e vários países do mundo, particularmente na Ásia, onde vamos investigar as apostas ilegais.   (continua)

  •    Com o início da Copa do Mundo, os fogos de artifício devem se tornar trilha sonora frequente nas cidades brasileiras ao longo dos meses de junho e julho. A Arca Brasil (Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal) listou dez procedimentos para amenizar o incômodo e prevenir situações de risco com bichos de estimação durante o período do Mundial. Confira em Post Completo.

  •    Uma das propagandas de automóveis mais lindas já produzidas. Arte pura!

  •    Reclamam sem saber bem de quê, em geral, de ‘tudo isso que está aí’, com prazer masoquista. Hoje o pretexto é a Copa, seria outro se não houvesse esse. Algumas pessoas já perceberam que uma onda de mau humor nos atingiu. O sociólogo italiano Domenico De Masi, admirador e estudioso do Brasil, aonde vem com frequência, declarou em entrevista que o país está “deprimido”, e sem motivo para isso, pois acha que poucas nações avançaram tanto nesses últimos 30 anos.   (continua)

  •    Mais atrasados que os preparativos para a Copa do Mundo, só os protestos contra a Copa do Mundo. Enquanto o vexame era gestado, não houve passeata. Foram sete anos de preparação para a bagunça com requintes de exibicionismo - como a gerente de negociatas Rosemary Noronha cuidando dos aeroportos brasileiros. Ninguém foi para a rua gritar contra nada disso, estava tudo bem. Terminada a feira de omissões, desvios, picaretagem implícita e explícita, desmentidos mentirosos e remendos constrangedores, os revolucionários avisam que não vai ter Copa.   (continua)

  •    Com a perspectiva de dobrar o número de alunos em cinco anos, o ensino a distância no Brasil aparece como alternativa que oferece flexibilidade aos estudantes e margens maiores para as companhias de educação, que investem em novos polos e cursos, como educação física e engenharia. Cerca de 25 por cento das matrículas do ensino superior são nesta modalidade atualmente e a expectativa é que esta fatia possa alcançar 40 a 45 por cento nos próximos anos, de acordo com as estimativas ...   (continua

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