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  •    O dia 31 de outubro, data em que Carlos Drummond de Andrade completaria mais um ano, o Instituto Moreira Salles propõe a criação do “Dia D”, dedicado ao poeta. Assim como o Bloomsday, que comemora em 16 de junho a vida e obra de James Joyce na Irlanda, este  seria dedicado a Drummond.   (continua)

  •    Segundo poema da série “Poemas musicados”, Circuladô de Fulô é um dos 15 textos que compõem Galáxias, de Haroldo de Campos. Foi o resultado de uma viagem que fez por várias cidades do Nordeste na volta de uns tempos na Europa. É o seu olhar sobre as…   (continua)

  •    O mundo inteiro é um palco, e todos os homens simples atores, com as suas saídas e entradas, com múltiplos papéis em atos que abrangem sete idades. Primeiro, temos a criancinha, choramingando e vomitando nos braços da ama. Segue-se o estudante resmungão, com a...   (continua)

  • Tem coisa mais boba na vida
    que chamar-se Pablo Neruda?
    Que vim fazer neste planeta?
    A quem dirijo esta pergunta?

    (continua)

  • "Todas as funções da alma estão perfeitas neste domingo.
    O tempo inunda a sala, os quadros, a fruteira.
    Não há um crédito desmedido de esperança
    Nem a verdade dos supremos desconsolos -
    (continua)

  • “A sombra azul da tarde nos confrange.
    Baixa, severa, a luz crepuscular.
    Um sino toca, e não saber quem tange
    é como se este som nascesse do ar.

    (continua)

  • O que nós vemos das cousas são as cousas.
    Por que veríamos nós uma cousa se houvesse outra?
    Por que é que ver e ouvir seria iludirmo-nos
    Se ver e ouvir são ver e ouvir?

    (continua)

  • Aqui está minha vida — esta areia tão clara
    com desenhos de andar dedicados ao vento.

    Aqui está minha voz — esta concha vazia,
    sombra de som curtindo o seu próprio lamento.

    (continua)

  • “Se te comparo a um dia de verão
    És por certo mais belo e mais ameno
    O vento espalha as folhas pelo chão
    E o tempo do verão é bem pequeno.

    (continua)

  •      Do lindo mito ao poema: Eros e Psique (Presença, 1934), do mestre Fernando Pessoa. De um poeta com várias personas, certamente este poema é uma das chaves pra compreendê-lo. A leitura é da Maria Bethania, no documentário Palavra (En)cantada.

  • "O meu olhar é nítido como um girassol.
    Tenho o costume de andar pelas estradas
    Olhando para a direita e para a esquerda,
    E de, vez em quando olhando para trás…
    E o que vejo a cada momento...
    (continua)

  •    Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer...   (continua)

  • Quando chegares e eu te vir chorando
    De tanto te esperar, que te direi?
    E da angústia de amar-te, te esperando
    Reencontrada, como te amarei?
    (continua)

  • "A gente começa a amar
    por simples curiosidade,
    por ter lido num olhar
    certa possibilidade.
    (continua)

  • "Amanhecemos
    com os olhos no amanhã
    e o dia é hoje.
    Anoitecemos
    com os sonhos de ontem...
    (continua)

  • Ávido?
    Amá-la na taba, no toco da casa,
    no muro, no paço, na poça,
    na maca, na livre sala,
    servi-la na cama,
    na copa, no capô, no rumo,
    na saca do coto, na bata, na lama...
    Ó diva!

  • "Por tudo que fomos.
    Por tudo o que não conseguimos ser.
    Por tudo que se perdeu.
    Por termos nos perdido.
    Pelo que queríamos que fosse e não foi...
    (continua)

     

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