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Émilie Simon é uma cantora-encantadora, como poucas. Francesa, nasceu em 1978 em Montpellier. Ela é a compositora da trilha sonora original do documentário francês A Marcha dos Pingüins (La Marche de l'Empereur). Com esse trabalho ganhou o prêmio César de melhor Trilha Sonora Original de 2006 e o prémio Victoires de La Musique. (continua)
A Banda Di Boresti já faz parte do cenário musical da capital e é conhecida pelas boas apresentações em casas noturnas e shows de alto nível. Agora amplia o trabalho para todo o país. Eles vão gravar um DVD na próxima semana, que marca o aniversário do saudoso Renato Russo, para quem a banda fez uma versão de uma de suas músicas: "Tempo Perdido". (continua)
O músico Bell Marques anunciou nesta terça-feira (10), em vídeo publicado na internet, que vai deixar o Chiclete com Banana após o Carnaval de 2014. Marques está há mais de 30 anos no grupo de axé, do qual é cofundador. Sem entrar em detalhes, o cantor afirmou que vai sair do grupo por conta de "desgastes, conflitos e divergências de opiniões" com outros integrantes. "Em todas as separações existem várias versões e precisamos respeitar todas elas para não sermos injustos com ninguém. (continua)
Ney de Souza Pereira, hoje com 71 anos, mais conhecido como Ney Matogrosso, é um cantor, diretor, iluminador e ator brasileiro. Ex-integrante dos Secos e Molhados (1971-1974), foi o artista que mais se sobressaiu do grupo após iniciar sua carreira solo com o disco Água do céu pássaro (1975) e com suas apresentações subsequentes. Teve o início de sua carreira em Brasília. É considerado pela revista Rolling Stone como o 3º maior cantor brasileiro de todos os tempos e, pela mesma revista, o 31º maior artista brasileiro de todos os tempos. Pouco homenageado pela grande mídia hoje, merece realmente destaque especial.
“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.” José Saramago
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