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Como será o fim do mundo segundo a ciência

Enviado por Gilberto Godoy
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     O fim da existência é inerente à natureza, pois tudo o que existe tem um começo e um fim. É exatamente por isso que “profetas” ao longo da História têm se aproveitado dessa lógica para datar (o último estava programado para ontem) o dia do Apocalipse.

     Mas a Ciência só pode dar uma estimativa mais ou menos confiável. Veja abaixo algumas opções, considerando-se que nenhuma é segura e que todas as suposições são baseadas em maior ou menor percentual de probabilidade.

 1 – Extinção do Universo (dentro de 3.7 bilhões de anos). Um grupo de cientistas da Universidade da Califórnia desafia a teoria de que o Universo está em expansão e afirma que deve haver um fim. Os pesquisadores acreditam que existem 50% de possibilidade de que isso aconteça antes da data determinada;

 2 - O Sol se tornará um estrela gigante vermelha (em 5 ou 6 bilhões de anos). A evolução natural de nossa estrela é que ela se deslique de sua camada externa.  formando uma nebulosa que atrairá Mercúrio, Vênus e provavelmente a Terra, em processo que pode durar cerca de 600 milhões de anos. o que a tornaria uma estrela gigante vermelha. Depois seu núcleo comprimirá até que se torne uma estrela branca anã branca gelada. Neste momento a Terra já não existirá;

 3 – Um cometa ou meteoro virá de encontro à Terra (data indeterminada). Numerosos corpos espaciais ficam mais próximos da Terra a cada dia. Mas a maioria não chegam a colidir por serem pequenos demais e se desintegram na atmosfera. Entretanto, o meio científico acredita que a maioria das 5 extinções em massa do planeta ocorreram devido a um impacto de um grande meteoro, tanto a dos dinossauros (há 65 milhões de anos) como a catástrofe do Pérnico;

     Final com o desaparecimento da vida:

 4 – Mudança climática (os glaciais podem desaparecer em 2350, segundo a ONU). Alguns estudos alertam de que uma mudança climático brusca – provocada pelo homem e pela natureza - pode acabar com o delicado equilíbrio da Terra, elevar a concentração de gazes tóxicos na atmosfera até que se torne irrespirável para os seres humanos;

 5 - Ataque alienígena (data indeterminada). O contato com seres extraterrestres é uma possibilidade divulgada por Carl Sagan o Stephen Hawkings, embora com chances bem remotas;

 6 - Super-vulcão (um cada 100 mil anos). Há 73 mil anos uma gigantesca erupção, na que é hoje a ilha de Toba (Sumatra), criou um descomunal nuvem de cinzas que causou o desmatamento a milhares de quilômetros de distância de sua origem, provocando assim uma imediata idade do gelo que bloqueou a luz solar e reduziu a temperatura em 16 graus em média em todo o Planeta;

 7 - Ataque robótico (data indeterminada). O desenvolvimento de robôs com a capacidade de pensar por si, com mais inteligência que os seres humanos e com a capacidade de se  replicar pode ser para muitos pesquisadores o início de uma possível revolução contra seus criadores. Existe até um grupo (Associação para o Avanço da Inteligência Artificial) que tenta fomentar debates sobre os limites da autonomia robótica. Ver aqui.
Final somente com o desaparecimento da Humanidade:

 8 - Autodestruição bélica. Uma guerra nuclear é a hipótese defendida por muitos cientistas. Mas existe também a possibilidade de erro ou um acidente qualquer poder detonar algumas armas nucleares;

 9 - Pandemia mundial. A Humanidade vivenciou esse fenômeno quando ataques por vírus ocorridos nos séculos 6 e 16 dizimaram  consideravelmente a população da Terra. O aparecimento de uma estirpe particularmente virulenta de uma doença comum ou a mutação que aumente a propagação de um vírus ou bactéria pode causar sérios danos e até mesmo extinção da raça humana;

 10 - Megatsunami. Esta catástrofe pode ser causada pelo impacto de um corpo espacial ou por movimentos tectônicos e levar uma onda com milhares de metros de altura a todo o Planeta.

     Enquanto nada disso chega (Ufaa!!) vamos à luta!

     Fonte: ABC-ES

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