Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns minutos...

 

Quem ama educa! - Içami Tiba

Enviado por Gilberto Godoy
quem-ama-educa----icami-tiba

   Por que será que cada vez mais mãe e pai têm dificuldades de educar os filhos? Cada vez mais os consultórios de terapeutas são procurados por eles, bem intencionados mas desconhecendo o que fazem de errado na educação de seus filhos. Esses mesmos consultórios também se enchem de filhos para resolver seus problemas de inadequação à sociedade. E tantos outros pais que se sentem impotentes perante filhos que quebraram seus sonhos...

   Essas são algumas das conseqüências de uma constatação a ser feita também pelos pais: somente cuidar dos filhos não é mais suficiente para garantir-lhes um bom futuro. Educar é muito diferente de criar. Vários adolescentes estão muito bem criados: simpáticos, fortes, saudáveis e bonitos, mas não educados. Mãe e pai querem que seu filho seja feliz. São, porém, poucas as crianças que se sentem plenamente felizes. Porque ninguém pode dar felicidade a outras pessoas, nem os pais aos próprios filhos. O que os pais conseguem é dar alegria, prazer, saciedade, condições básicas de saúde, educação, ajudar na construção da auto-estima... Mas são os filhos que devem aprender a ser felizes.

   Este livro tem o objetivo de devolver para a família a responsabilidade de educar os filhos, hoje atribuída à escola, dada a nova dinâmica familiar e profissional da sociedade ocidental. O autor se propõe a ajudar os pais nessa empreitada reforçando a importância de valores e atitudes como limites e diálogo.

   * Nota: Içami Tiba faleceu hoje, aos 74 anos. Médico, Psiquiatra, realizou mais de 72 mil atendimentos psicoterápicos a adolescentes e suas famílias, é autor de diversos livros sobre educação (mais de 850 mil livros vendidos) e ministrou milhares de palestras em escolas e programas de TV. Quem Ama, Educa! foi o livro campeão absoluto de vendas de 2003 segundo a Revista Veja.

Comentários

Comente aqui este post!
Clique aqui!

 

Também recomendo

  •    Quando menina, eu não tinha muitos livros. Na verdade, até os seis anos de idade não tinha nenhum. Foi aí que alguém presenteou a nossa família um exemplar de: O Pequeno Príncipe. Assim se deu a minha estreia no mundo sem precedentes da literatura, e do principezinho…   (continua)


  •    O dramaturgo inglês Richard Olivier encontrou uma maneira inovadora de dar continuidade ao legado de seu pai, o ator britânico Laurence Olivier, um dos maiores intérpretes da obra de William Shakespeare. Há cinco anos, Richard começou a dar aulas sobre o Grande Bardo a executivos de empresas multinacionais. É preciso motivar seus funcionários? Henrique V neles.   (continua)


  •    Tenho um amigo jornalista que adora fazer listas de preferência: os 10 mais de todos os tempos, os 100 piores, os 1000 imperdíveis, e por aí vai. Desconfio que ele se sinta em êxtase até mesmo quando a esposa coloca em suas mãos uma reles lista de compras do supermercado.   (continua)


  • "Ser ou não ser, eis a questão.
    O que é mais nobre? Sofrer na alma
    As flechas da fortuna ultrajante
    Ou pegar em armas contra um mar de dores
    Pondo-lhes um fim? Morrer, dormir
    (continua)


  •      "Esse espanto perante a ordem é a primeira inspiração da ciência. Quando um cientista enuncia uma lei ou uma teoria, ele está contando como se processa a ordem, está oferecendo um modelo de ordem. Agora ele poderá prever como a natureza vai se comportar no futuro. É isto que significa testar uma teoria: ver se, no futuro, ela se comporta da forma como o modelo previu."   (continua)


  •    A moral política não pode proporcionar à sociedade nenhuma vantagem durável, se não for fundada sobre sentimentos indeléveis do coração do homem. Toda lei que não for estabelecida sobre essa base encontrará sempre uma resistência à qual será constrangida a ceder. Assim, a menor força, continuamente aplicada, destrói por fim um corpo que pareça sólido, porque...   (continua)


  •    "As qualidades que eu admirava no meu pai eram a sua brandura, a sua firme recusa em se desviar de qualquer decisão a que tinha chegado, a sua completa indiferença às falsas honrarias; o seu esforço, a sua perseverança e vontade de ouvir atentamente qualquer projecto para o bem comum; a sua invariável insistência em que as recompensas devem depender do mérito; o seu hábil sentido de oportunidade para puxar ou soltar as rédeas...   (continua)


  •      Muito interessante este link para os que gostam de literatura. Vale a pena!

          http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/jogoLiteratura/
     


Copyright 2011-2024
Todos os direitos reservados

Até o momento,  1 visitas.
Desenvolvimento: Criação de Sites em Brasília