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  •    O portal Reclame Aqui tem se tornado um grande aliado do consumidor nos últimos tempos. A empresa funciona praticamente como uma ouvidoria que, de fato, tem feito muitas empresas repensarem a maneira como atendem os seus públicos. O portal lançou na sexta-feira uma campanha de marketing...   (continua)

  •    Segundo o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o desenvolvimento de um lugar nem sempre se mede pela quantidade de pessoas, mercado de trabalho ou número de ruas. O Distrito Federal é o primeiro colocado no ranking de unidades da federação, seguido por São Paulo e Santa Catarina. Em verdade, esta lista revela alguns novos números de um velho problema: a desigualdade.  (continua)

  •    Ao final do ano passado, ao completar 80 anos, Casa-Grande & Senzala (1933) ganhou uma bela edição comemorativa lançada pela editora Global. No volume, as 728 páginas vêm em capa dura e trazem, além dos dois cadernos iconográficos já existentes nas edições anteriores, um caderno colorido com fotos e documentos referentes à primeira edição, além de textos de Darcy Ribeiro e Roland Barthes, entre outros, mostrando a recepção crítica do livro ao longo dessas oito décadas.   (continua)

  •    O linchamento de Fabiene Maria de Jesus em Guarujá, acusada erroneamente de bruxaria, é um soco na cara de todos nós, brasileiros, bem como de toda humanidade. Mãe de dois filhos, apaixonada por crianças, religiosa, Fabiene foi confundida com uma suposta mulher que mataria crianças em rituais satânicos. Os linchadores foram incentivados por um falso perfil na Internet. A horda de bárbaros que matou Fabiene se comportou como se vivêssemos na velha Europa em plena era medieval.   (continua)

  •      Eles viveram décadas na incerteza: não sabiam, quando chegavam ao Aterro de Gramacho para disputar lixo com urubus, porcos e cachorros, quanto conseguiriam faturar na jornada. A partir do dia 1 de junho, quando o maior lixão da América Latina — que se estende por uma área de 1,3 milhão de metros quadrados, à beira da Baía de Guanabara — fechar finalmente as portas após 34 anos de atividade, a incerteza será bem mais grave. Cerca de 1.700 catadores vão ser obrigados a se despedir da vida que sempre conheceram com uma mão na frente, outra atrás e R$ 14 mil no bolso. Emprego garantido que é bom, quase ninguém tem.   (continua)

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