
“Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo
firme,
fiel
e verdadeiramente.”
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“Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo
firme,
fiel
e verdadeiramente.”
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“Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio
ou flecha de cravos que propagam o fogo:
Te amo secretamente, entre a sombra e a alma...
(continua)
"A criança que fui chora na estrada.
Deixei-a ali quando vim ser quem sou;
Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
Quero ir buscar quem fui onde ficou. (continua)
"Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira."
"A pessoa certa é a que está ao seu lado nos momentos incertos."
"A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem."
(continua)
“Tempo voraz, corta as garras do leão,
E faze a terra devorar sua doce prole;
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
E queima a eterna fênix em seu sangue;
(continua)
Por vezes posts antigos recebem comentários, que encontramos por mero acaso. Um dos primeiros "posts" deste "blog", justamente sobre "De Rerum Natura", o livro de Lucrécio que lhe dá o nome, originou uma questão de um leitor brasileiro sobre uma tradução do poema de Lucrécio para português. Mandou-nos um extracto, que julgamos apócrifo. (continua)
"Ele esperou…
Tanto, tanto, tanto…
E esperou de tal modo,
como se fora sua sina e o mais íntimo fado,
que não mais lembrava quantas vezes virara a ampulheta...
(continua)
"Não: devagar.
Devagar, porque não sei
Onde quero ir.
Há entre mim e os meus passos
Uma divergência instintiva.
Há entre quem sou e estou
(continua)
"Saberás que não te amo e que te amo posto que de dois modos é a vida,
A palavra é uma asa do silêncio, o fogo tem uma metade de frio.
Eu te amo para começar a amar-te, para recomeçar o infinito
E para não deixar de amar-te nunca: por isso não te amo ainda.
(continua)
O poema 'A Terra Desolada' de T. S. Eliot, compoe-se de 5 partes e nele encontramos um resumo da história do pensamento ocidental. Há referências à literatura europeia, à literatura indiana e à Antiguidade clássica. Símbolo da civilização sem rumo do pós-Primeira Guerra, o poema contribuiu, ao longo de seus mais de 400 versos, para... (continua)
"O que penso eu do mundo?
Sei lá o que penso do mundo!
Se eu adoecesse pensaria nisso.
Que idéia tenho eu das cousas?
Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos?
(continua)
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