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  •    Como é rico o nosso país em cultura. As poesias regionais são magniíficas. Vejam o lindo vídeo do gaúcho Jayme Caetano Braun. Ele mostra o querido Rio Grande.  Jayme sonhava em ser médico mas se tornou um autodidata nos assuntos da cultura sulina.   (continua)

  • “Não acabarão nunca com o amor,
    nem as rusgas,
    nem a distância.
    Está provado,
    pensado,
    verificado...
    (continua)

  • "Até agora, a maior metade atravessei
    desta vida flutuante – eis a palavra mágica:
    pois nos veda provar alegrias além
    do que podemos ter! A metade da vida...
    (continua)

  • Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras,
    composição escolar narrando o belo passeio
    à fazenda da vovó que nunca existiu
    porque ela era pobre como Jó.
    Mas escrevo também coisas inexplicáveis:
    quero ser feliz, isto é amarelo.
    E não consigo, isto é dor.
    (continua)

  •    Poeta, contista e romancista Henry Charles Bukowski Jr. é considerado o último escritor maldito da literatura norte-americana. Nasceu na Alemanha, mas se mudou para os Estados Unidos aos 3 anos. Bukowski começou a escrever poesias aos 15 anos mas seu primeiro livro...   (continua)

  •              Poema do período abolicionista feito por Castro Alves e reproduzido, parte musicalmente, por Caetano Veloso e Maria Bethânia.

    'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
    Brinca o luar — dourada borboleta;
    E as vagas após ele correm... cansam
    Como turba de infantes inquieta.
    (continua)

  • Sophia de Mello Breyner Andresen
    "Para enfrentarmos juntos o terror da morte
    Para ver a verdade para perder o medo
    Ao lado dos teus passos caminhei
    (continua)

  •     Poema do "poeta dos escravos" Antonio Frederico de Castro Alves (1847-1871), declamado pelo ator Paulo Paquet Autran (1922-2007)

  •    Nesse vídeo, a cantora diz o "Poema do menino Jesus", de Fernando Pessoa e, em seguida, canta "O doce mistério da vida". Post em homenagem a data de nascimento do grande poeta português, 13 de junho. A dela é 18 de junho.   "... a mim ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas..."   (continua)

  • "Manhã de outono, noite de inverno:
    duas estações repartem ao meio, o dia.
    O fôlego renovado do vento faz dançar folhas órfãs.
    A força retocada do frio faz tremer nuas árvores.
    E, enquanto a noite suspira neblinas,
    estrelas pendem de cansaço e sono.
    (continua)

  •    Um poema inédito de Fernando Pessoa foi encontrado em um  "livro de autógrafos" com um manuscrito de do poeta na última página. A escritores como Fernando Pessoa, tem-se sempre a ideia de que já não há mais nada a descobrir sobre eles. Afinal, no caso do poeta português, já se passaram mais de 80 anos da morte.   (continua)

  • Vamos, não chores.
    A infância está perdida.
    A mocidade está perdida.
    Mas a vida não se perdeu.
    (continua)

  •      Por Assis Ribeiro do site da Revista Bula 
       Pedimos a 50 convidados — escritores, críticos, professores, jornalistas — que escolhessem os poemas mais significativos de autores brasileiros em todos os tempos. Cada participante poderia indicar entre um e dez poemas...   (continua)

  • "Os sapatos envelheceram depois de usados
    mas fui por mim mesmo aos mesmos descampados
    E as borboletas pousavam nos dedos de meus pés.
    As coisas estavam mortas, muito mortas,
    Mas a vida tem outras portas, muitas portas..."
    (continua)

  • “Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio
    ou flecha de cravos que propagam o fogo:
    Te amo secretamente, entre a sombra e a alma...
    (continua)

  • "A criança que fui chora na estrada.
    Deixei-a ali quando vim ser quem sou;
    Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
    Quero ir buscar quem fui onde ficou. 
    (continua)

  • "Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira."
    "A pessoa certa é a que está ao seu lado nos momentos incertos."
    "A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem."
    ​(continua)

  •    O poema "Meus Oito Anos", de Casimiro de Abreu, declamado por Paulo Autran. Lindo!

  • “Tempo voraz, corta as garras do leão,
    E faze a terra devorar sua doce prole;
    Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre,
    E queima a eterna fênix em seu sangue;
    (continua)

  •    Por vezes posts antigos recebem comentários, que encontramos por mero acaso. Um dos primeiros "posts" deste "blog", justamente sobre "De Rerum Natura", o livro de Lucrécio que lhe dá o nome, originou uma questão de um leitor brasileiro sobre uma tradução do poema de Lucrécio para português. Mandou-nos um extracto, que julgamos apócrifo.   (continua)

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