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Por Chico Lopes, do site Cronópios
“Ave, Palavra”, deve-se dizer de início, é para fãs de Guimarães Rosa. Dificilmente alguém que não tenha freqüentado um tanto do universo do escritor e amado cada momento de, por exemplo, “Grande Sertão: Veredas”, poderá gostar do livro e aceitar as brincadeiras de Rosa com a palavra. (continua)
Autor e obra são coisas diversas e, exceto por quem gosta mais de fuxicos que de arte, o segundo é importante e o primeiro quase o não é. Talvez a contundência dessa afirmação deva-se ao paroxismo a que chegou o interesse por descobrir detalhes biográficos dos autores, numa atividade de investigação obstinada e fetichista em busca provavelmente de nada. (continua)
Por Carlos Willian Leite Da Revistas Bula
Escritores, jornalistas e professores foram convidados à responder a pergunta: Quais livros você levaria para uma ilha deserta? Cada participante poderia indicar entre um e dez livros de autores, de todas as épocas, brasileiros ou estrangeiros, tendo como critério principal... (continua)
Segundo os filósofos, 'aquilo em que um homem acredita, acaba sendo a sua realidade'. Durante anos eu disse que não era mecânico e não era mecânico. Ao dizer que não sabia sequer distinguir uma ferramenta de outra, fechava-se as portas de um mundo de luz. Tinha de haver alguém para consertar os meus aviões para que eu pudesse voar. (continua)
"Esse espanto perante a ordem é a primeira inspiração da ciência. Quando um cientista enuncia uma lei ou uma teoria, ele está contando como se processa a ordem, está oferecendo um modelo de ordem. Agora ele poderá prever como a natureza vai se comportar no futuro. É isto que significa testar uma teoria... (continua)
"Sócrates? Agora imagina a maneira como segue o estado da nossa natureza relativamente à instrução e à ignorância. Imagina homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à luz; esses homens estão aí desde a infância, de pernas e pescoços acorrentados, de modo que não podem mexer-se nem ver senão o que está diante deles... (continua)
O dramaturgo inglês Richard Olivier encontrou uma maneira inovadora de dar continuidade ao legado de seu pai, o ator britânico Laurence Olivier, um dos maiores intérpretes da obra de William Shakespeare. Há cinco anos, Richard começou a dar aulas sobre o Grande Bardo a executivos de empresas multinacionais. É preciso motivar seus funcionários? Henrique V neles. (continua)
"Esse espanto perante a ordem é a primeira inspiração da ciência. Quando um cientista enuncia uma lei ou uma teoria, ele está contando como se processa a ordem, está oferecendo um modelo de ordem. Agora ele poderá prever como a natureza vai se comportar no futuro. É isto que significa testar uma teoria: ver se, no futuro, ela se comporta da forma como o modelo previu." (continua)
A moral política não pode proporcionar à sociedade nenhuma vantagem durável, se não for fundada sobre sentimentos indeléveis do coração do homem. Toda lei que não for estabelecida sobre essa base encontrará sempre uma resistência à qual será constrangida a ceder. Assim, a menor força, continuamente aplicada, destrói por fim um corpo que pareça sólido, porque... (continua)
"As qualidades que eu admirava no meu pai eram a sua brandura, a sua firme recusa em se desviar de qualquer decisão a que tinha chegado, a sua completa indiferença às falsas honrarias; o seu esforço, a sua perseverança e vontade de ouvir atentamente qualquer projecto para o bem comum; a sua invariável insistência em que as recompensas devem depender do mérito; o seu hábil sentido de oportunidade para puxar ou soltar as rédeas... (continua)
Muito interessante este link para os que gostam de literatura. Vale a pena!
Ainda que uma lista de "melhores" em qualquer coisa sempre termine em polêmica, talvez ditos questionamentos seriam menores se a lista fosse realizada por pessoas experimentadas no tema ou no mínimo com um grau aceitável de conhecimento sobre o mesmo. E em literatura, talvez poucas pessoas sejam tão apropriadas para opinar sobre o assunto... (continua)
Em outro capítulo falei de Adolpho Bloch, não o atual, o milionário de Manchete. Não. O fundador de um império gráfico interessa menos. O grande Adolpho é o de Pereira Nunes, de pé descalço e calça furada. Era menino e passava fome. Hoje, ele muda de automóvel como de camisa. Todo o dia sai com um carro novo. E aqui está o suave milagre: ... (continua)
Conhecida como 'A Nostradamus do Marketing', a nova-iorquina Faith Popcorn analisa neste livro o comportamento do consumidor e suas influências no mercado de consumo. Especialista em fazer previsões de marketing, Popcorn, através de pesquisas permanentes, consegue prever tendências de comportamento, produtos que podem virar sucesso, e como as empresas devem se comportar no mercado. (continua)
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