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  • "A gente precisa de pouca coisa
    pra viver feliz e sossegado.
    Um barco a vela um fogão de lenha
    e uma cama limpa pra deitar
    quando se está cansado.
    Muita gente nesse mundo
    preferia estar despreocupado...
    (continua)

  • "O tempo presente e o tempo passado
    Estão ambos talvez presentes no tempo futuro
    E o tempo futuro contido no tempo passado
    Se todo o tempo é eternamente presente
    Todo o tempo é irredimível
    O que podia ter sido é uma abstração
    Permanecendo possibilidade perpétua
    Apenas num mundo de especulação..."
    (continua)

  • “Como imperfeito ator que em meio à cena
    O seu papel na indecisão recita,
    Ou como o ser violento em fúria plena
    A que o excesso de forças debilita;
    Também eu, sem confiança em mim, me esqueço
    No amor de os ritos próprios recitar...
    (continua)

  • "Se alguém bater um dia à tua porta,
    Dizendo que é um emissário meu,
    Não acredites, nem que seja eu;
    Que o meu vaidoso orgulho não comporta
    Bater sequer à porta irreal do céu... (continua)

  • "O que esperamos na ágora reunidos?
    É que os bárbaros chegam hoje.
    Por que tanta apatia no senado?
    Os senadores não legislam mais?
    É que os bárbaros chegam hoje...
    (continua)

  •    "Eu te peço perdão por te amar de repente
       Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
       Das horas que passei à sombra dos teus gestos
       Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos...
       (continua)

  •     "Meu Senhor, tende piedade dos que andam de bonde
         E sonham no longo percurso com automóveis, apartamentos…
         Mas tende piedade também dos que andam de automóvel
         Quantos enfrentam a cidade movediça de sonâmbulos, na direção.
    ​     (continua)

  • "Desde os tempos distantes de criança
    Numa força sem par do pensamento,
    Tem sentido infinito e resultante
    Do que sempre será meu sentimento;
    Todo teu, todo amor e encantamento,
    Vertente, resplendor e firmamento...
    (continua)

  •    A Complicada Arte de Ver, uma crônica de Rubem Alves, foi publicada na coluna dele na Folha de São Paulo em 2004. Ele possibilita várias reflexões a respeito da limitada percepção que geralmente temos sobre muitas coisas da vida. Espero que você goste.

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  • "Porque entre o sim e o não é só um sopro,
    entre o bom e o mau apenas um pensamento,
    entre a vida e a morte só um leve sacudir de panos -
    e a poeira do tempo, com todo o tempo que eu perdi,
    tudo recobre, tudo apaga, tudo torna simples
    e tão indiferente."

  • "Senhora das tempestades e dos mistérios originais
    quando tu chegas a terra treme do lado esquerdo
    trazes o terremoto a assombração as conjunções fatais
    e as vozes negras da noite Senhora do meu espanto...
    (continua)

     

  • "No meio do caminho desta vida
    me vi perdido numa selva escura,
    solitário, sem sol e sem saída.
    Ah, como armar no ar uma figura
    desta selva selvagem, dura, forte,
    que, só de eu a pensar, me desfigura?
    (continua)

  • "Eu cantarei amor tão fortemente
    Com tal celeuma e com tamanhos brados
    Que afinal teus ouvidos, dominados,
    Hão de à força escutar quanto eu sustente...
    (continua)

  • 'O luar é a luz do sol que está sonhando.'
    'O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo…'
    'Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas.'
    'A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe.'
    ​(continua)

  • “Quem bate à minha porta não me busca.
    Procura sempre aquele que não sou
    e, vulto imóvel atrás de qualquer muro,
    é meu sósia ou meu clone, em mim oculto...
    (continua)

  •      "A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
         Quando se vê, já são seis horas!
         Quando de vê, já é sexta-feira!
         Quando se vê, já é natal...
         Quando se vê, já terminou o ano...
             (continua)

  • O meu olhar é nítido como um girassol.
    Tenho o costume de andar pelas estradas
    Olhando para a direita e para a esquerda,
    E de vez em quando olhando para trás...

    (continua)

  • Senhor, fazei com que eu aceite
    minha pobreza tal como sempre foi.
    Que não sinta o que não tenho.
    Não lamente o que podia ter
    e se perdeu por caminhos errados
    e nunca mais voltou.
    (continua)

  • - O tempo é um ponto de vista dos relógios.
    - A modéstia é a vaidade escondida atrás da porta.
    - Se a casa é para morar, por que a porta da casa se chama porta da rua?
    - A esperança é um urubu pintado de verde. O vento assovia de frio.   (continua)

  • Aprende - lê nos olhos,
    lê nos olhos - aprende
    a ler jornais, aprende:
    a verdade pensa
    com tua cabeça.

    (continua)

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