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  • "Senhora das tempestades e dos mistérios originais
    quando tu chegas a terra treme do lado esquerdo
    trazes o terremoto a assombração as conjunções fatais
    e as vozes negras da noite Senhora do meu espanto...
    (continua)

     

  • "No meio do caminho desta vida
    me vi perdido numa selva escura,
    solitário, sem sol e sem saída.
    Ah, como armar no ar uma figura
    desta selva selvagem, dura, forte,
    que, só de eu a pensar, me desfigura?
    (continua)

  • "Eu cantarei amor tão fortemente
    Com tal celeuma e com tamanhos brados
    Que afinal teus ouvidos, dominados,
    Hão de à força escutar quanto eu sustente...
    (continua)

  • 'O luar é a luz do sol que está sonhando.'
    'O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo…'
    'Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas.'
    'A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe.'
    ​(continua)

  • “Quem bate à minha porta não me busca.
    Procura sempre aquele que não sou
    e, vulto imóvel atrás de qualquer muro,
    é meu sósia ou meu clone, em mim oculto...
    (continua)

  •      "A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
         Quando se vê, já são seis horas!
         Quando de vê, já é sexta-feira!
         Quando se vê, já é natal...
         Quando se vê, já terminou o ano...
             (continua)

  • O meu olhar é nítido como um girassol.
    Tenho o costume de andar pelas estradas
    Olhando para a direita e para a esquerda,
    E de vez em quando olhando para trás...

    (continua)

  • Senhor, fazei com que eu aceite
    minha pobreza tal como sempre foi.
    Que não sinta o que não tenho.
    Não lamente o que podia ter
    e se perdeu por caminhos errados
    e nunca mais voltou.
    (continua)

  • - O tempo é um ponto de vista dos relógios.
    - A modéstia é a vaidade escondida atrás da porta.
    - Se a casa é para morar, por que a porta da casa se chama porta da rua?
    - A esperança é um urubu pintado de verde. O vento assovia de frio.   (continua)

  • Aprende - lê nos olhos,
    lê nos olhos - aprende
    a ler jornais, aprende:
    a verdade pensa
    com tua cabeça.

    (continua)

  • "Amanhecemos com os olhos no amanhã
    E o dia é hoje ...
    Anoitecemos com os sonhos de ontem
    E a noite é hoje ...
    E de tanta falta de sintonia
    De tanta busca e farta agonia..."
    (continua)

  •      Uma homenagem a Marília Pêra, uma mulher que fez a diferença!

    "Que pode uma criatura senão,
    entre criaturas, amar?
    amar e esquecer, amar e malamar,
    amar, desamar, amar?
    (continua)

  • "De almas sinceras a união sincera
    Nada há que impeça: amor não é amor
    Se quando encontra obstáculos se altera,
    Ou se vacila ao mínimo temor.
    Amor é um marco eterno, dominante,
    ​(continua)

  •    Orfeu da Conceição - Peça teatral escrita por Vinicius de Moraes em 1954, baseada no drama da mitologia grega de Orfeu e Eurídice. A trilha sonora da peça foi lançada em vinil no ano de 1956, pela Odeon, com música escrita por Antônio Carlos Jobim e letra de Vinicius. Voz de Maria Bethânia.

  •    Publicamos ontem os 20 melhores poemas do século XX de acordo com este blog. Neste post os 80 poemas restantes para a lista dos 100 melhores do século XX.
      21º Jubileu, de Vladímir Maiakóvski (1893-1930) – Nascido na Geórgia, Maiakóvski foi um entusiasta da Revolução Russa, enfrentando o desafio de...  (contnua)

  •    São muitas as listas e a controvérsia é grande quanto aos melhores poemas do século XX. Este blog fica com a listagem a seguir:
      1º Tabacaria, de Fernando Pessoa (1888-1935), sob o heterônimo de Álvaro de Campos – O poeta português é autor da mais original criação poética deste século...  (continua)

  • “Somos diferentes, tu e eu.
    Tens forma e graça e a sabedoria de só saber crescer até dar pé.
    Eu não sei onde quero chegar e só sirvo para uma coisa que não sei qual é!
    És de outra pipa e eu de um cripto.
    Tu, lipa
    Eu, calipto.
    (continua)

  •    Nas cinco partes do longo poema A Terra Desolada (1922), do americano naturalizado inglês T. S. Eliot (1888-1965), encontra-se um sumário da história do pensamento ocidental. Há constantes empréstimos à literatura europeia, à literatura indiana e à Antiguidade clássica.   (continua)

  • Tira-me o pão, se quiseres, 
    tira-me o ar, mas 
    não me tires o teu riso.
    (continua)

  • "Sete anos de pastor Jacob servia
    Labão, pai de Raquel, serrana bela;
    Mas não servia ao pai, servia a ela,
    E a ela só por prémio pretendia.
    (continua)

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