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  •       “O poder político é um jogo social. Neste jogo, nunca é demais repetir, não se julgam os atos pelas intenções mas pelos efeitos. Você deve aprender a julgar todas as coisas pelo preço que terá que pagar por elas. Use este critério para tudo, inclusive para saber se deve colaborar com outras pessoas ou correr em seu auxílio... continua)

  •    Como os “donos do poder” procedem a manipulação e o controle da opinião pública? A chamada Psicologia Política sabe bem sobre estas estratégias muito utilizadas atualmente. Algumas publicações atribuem este texto a Chomsky. Um tema polêmico. Estejamos atentos! Aqui vai um resumo:   (continua)

  •    Colbert foi ministro de Estado e da economia do rei Luiz XIV. Mazarino era cardeal e estadista italiano que serviu como primeiro ministro na França. Notável coleccionador de arte e jóias, particularmente diamantes, deixou por herança os "diamantes Mazarino" para...   (continua)

  •    Impunidade. Esse é um dos maiores traços de união entre o Brasil de ontem e o Brasil de hoje. Em 1549, o velho Tomé de Souza, ao instalar o governo geral, deu forte demonstração de sua autoridade.   (continua)

  •  'Esta eleição tem sido dominada por medo e raiva', diz o psicólogo Gilberto Godoy, presidente da comissão de ética do Conselho Regional de Psicologia do DF; leia entrevista completa no link abaixo. Faltando poucos dias para o segundo turno das eleições de 2018, sentimentos negativos se acumulam na vida dos eleitores – qualquer que seja a posição ideológica. A pesquisa Datafolha do último dia 2 de outubro confirmou, em números, a impressão gerada pelas redes sociais, pelas conversas de bar e até pelos já temidos "grupos da família".   (continua)
    Link do G1:
    https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/10/14/eleicao-tem-sido-dominada-por-medo-e-raiva-diz-psicologo-leia-entrevista.ghtml

  •       Por Marco Antonio L. do jornal O Dia

         Há dinheiro mas faltam projetos para as cidades. Levantamento aponta que há R$ 60 bilhões para mobilidade urbana no País até 2016, mas muitas prefeituras não têm planos consistentes, segundo especialistas.   (continua)

  •    Não passa deste mês a decisão da Câmara dos Deputados de autorizar ou não a abertura do processo de afastamento da presidente Dilma do palácio do Planalto. Autorizado o impeachment, caberá ao Senado a palavra final, sendo que nos 180 dias entre a manifestação dos deputados e a dos senadores, sob a direção do presidente do Supremo Tribunal Federal...   (continua)

  •    Por Gabriela Valente, Cássia Almeida e Efrém Ribeiro, O Globo

       A crise econômica bateu em cheio na renda dos brasileiros e, pela primeira vez desde 2010, fez o país cair no ranking de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas (ONU). ... O Brasil passou da 74ª posição para 75ª numa lista de 188 nações que são classificadas com base em três indicadores: saúde, educação e renda. Juntos, esses três fatores são combinados para compor o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que varia de zero a 1.    (continua)

  •      Perdemos o controle de Brasília e seremos condenados por isso. A geração dos brasilienses que têm entre 30 e 70 anos hoje entrará na história como aquela que fez Brasília e as demais áreas urbanas se perderem. São tantos os abusos praticados na estrutura urbana do Distrito Federal que podemos considerar o sonho de JK perdido. A Capital Federal será um caos. ...   (continua)


  •    Palavra é palavra!

  •    “Decifra-me ou devoro-te!” O eco do desafio mitológico da esfinge de Tebas acompanha a divulgação das sondagens eleitorais. Na etapa final da campanha, não existem enigmas difíceis: a trajetória das intenções de voto diz tudo o que importa. Contudo, nas etapas prévias, o panorama é mais complexo. Os analistas têm destacado as informações sobre a vontade de mudança do eleitorado e os índices de rejeição da presidente que busca a reeleição. São dados relevantes na equação, mas não deveriam obscurecer um outro, que configura um paradoxo:   (continua)

  •    Mais atrasados que os preparativos para a Copa do Mundo, só os protestos contra a Copa do Mundo. Enquanto o vexame era gestado, não houve passeata. Foram sete anos de preparação para a bagunça com requintes de exibicionismo - como a gerente de negociatas Rosemary Noronha cuidando dos aeroportos brasileiros. Ninguém foi para a rua gritar contra nada disso, estava tudo bem. Terminada a feira de omissões, desvios, picaretagem implícita e explícita, desmentidos mentirosos e remendos constrangedores, os revolucionários avisam que não vai ter Copa.   (continua)

  •      Toda vez que a mediocridade, a mentira, a empulhação, a safadeza e os conchavos recrudescem numa sociedade já caracterizada como corrupta, como é a nossa, e nos sufoca, como está acontecendo agora, levando as pessoas de bem ao mais completo desânimo, procuramos consolo em algum lugar. O meu refúgio é Hamlet. Na verdade, Shakespeare!    (continua)

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          Este texto do Jabor vai ao ar hoje no Jornal da Globo. Excelente! É isto aí gente.

  •      José Eustáquio Diniz Alves via Agência Patricia Galvão

         No dia 24 de fevereiro de 2012, o Brasil comemorou os 80 anos do direito de voto feminino. As mulheres passaram a ter o direito de voto assegurado pelo Decreto nº 21.076, de 24/02/1932, assinado pelo presidente Getúlio Vargas, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. Esta conquista, porém, não foi gratuita.   (continua)

  •       “Quem é Charles Augustus Milverton, Holmes? O maior canalha de Londres, Watson”, responde Sherlock Holmes. O maior detetive de todos os tempos não economizou no adjetivo ao qualificar o sujeito, cuja ocupação era achacar pessoas honradas.
         Chamo também de canalhas, aqueles que maculam a honra alheia plantando mentiras em veículos de comunicação. A pistolagem moderna – mesmo que ainda existam pistoleiros – chama-se reportagem caluniosa, uma matéria jornalística, imputando um crime a alguém, sem nenhuma prova material. É de pensar que esses textos são feitos apenas por crápulas que escrevem em Blogs de aluguel.    (continua)

  •       Ruy Fabiano

         O Brasil responde hoje por apenas 0,1% da produção mundial de patentes. E, se ainda consegue figurar nas estatísticas, isso se deve, segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências, Jacob Palis, a “alguns raros heróis que se aventuram por aí, sem contar com infraestrutura, nem estímulos concretos”.

         Pior que isso: espoliados dentro do próprio país. É o caso, por exemplo, do mineiro-brasiliense Nélio Nicolai, autor e dono das patentes de dois inventos mundialmente consagrados: o bina (rebatizado pelas telefônicas de identificador de chamadas) e o salto (sinalização sonora que indica, durante uma ligação, que outra chamada está na linha).

         (Ver Post Completo)

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