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  •    Sou, com frequencia, chamado a fazer palestras para turmas de formandos. Orgulha-me poder orientar jovens em seus primeiros passos profissionais. Há uma palestra que alguns podem conhecer já pela web, mas queria compartilhar seus fundamentos com os leitores da coluna.   (continua)

  •     Texto de Marina Colasanti na voz de Juca de Oliveira.
       "Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.   (continua)

  •    “E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval, uma pessoa se perde da outra, procura-a...   (continua)

  •    Você está feliz com o que você ganha? Ou você está feliz, porque você ganha mais do que seu vizinho? Pesquisadores da Universidade de Warwick e Cardiff, ambas da Grã-Bretanha, descobriram que o dinheiro só traz felicidade se ao mesmo tempo...   (continua)

  •    A lista de mortos da gente vai aumentando com o tempo. Quando eu era pequena não tinha noção desse morre e nasce. Mesmo porque ninguém meu morria. Tudo tinha um quê tão definido de eternidade, tudo durava tanto e a vida não faltava; a vida era pontual como...   (continua)

  •    Você já parou para pensar no autoengano? Todos nós estamos familiarizados, de uma forma ou de outra, com as mentiras. Alguns são mais corajosos e admitem que são capazes de mentir, outros não admitem essa fraqueza.   (continua)

  •    Nós homens nos caracterizamos por ser o sexo forte, embora muitas vezes caiamos por debilidade. Um dia, minha irmã chorava em sua casa… Com muita saudade, observei que meu pai chegou perto dela e perguntou o motivo de sua tristeza.   (continua)

  •    Li que Samuel Becket dizia que quem morria passava para outro tempo. Não queria dizer outro mundo, com um presumível outro clima. Referia-se ao tempo do verbo. Entre todas as mudanças provocadas pela morte havia essa: o morto passava irremediavelmente ao pretérito.   (continua)

  •    A história se repete todo ano. No Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a oferta de bombons, rosas vermelhas, perfumes e outros presentes considerados “femininos” aumenta consideravelmente. Porém, mais do que uma data comercial, o Dia Internacional da Mulher nasceu como um protesto contra a opressão feminina, proposto em...   (continua)

  •    Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos: “Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.   (continua)

  •     Interessante reler este artigo publicado pelo escritor Theófilo Silva no blog Shakespeare Indignado em 2012. Merece um artigo atual.
       Fazia muito tempo que eu queria escrever sobre Eike Batista, outrora o homem mais rico do Brasil e, segundo ele, o futuro homem mais rico do mundo. Sempre vi Eike como um personagem das tragédias de Shakespeare. Principalmente de Hamlet, Júlio César e Tímon de Atenas.   (continua)

  •    Para quem não sabe, a cítara é um instrumento musical composto de duas camadas de cordas superpostas, uma sobre a outra, muito próximas, sem nunca se tocarem. A camada de cima é sensibilizada pelo músico, e a de baixo não pode nunca ser tocada pelos dedos.   (continua)

  •      Texto atribuído a Chico Buarque.

       "Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio.   (continua)

  •      ‘Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato, como disse o Barão de Itararé’. Ouço de um amigo a respeito do Brasil e discordo, acho que estamos cada vez mais engraçados. Com isso não quero dizer que o Brasil e o mundo vão bem. Vão não. Damos para trás a passos largos.   (continua)

  •       Homenagem de Chico Buarque a Oscar Niemeyer

         "A casa do Oscar era o sonho da família. Havia um terreno para os lados da Iguatemi, havia o anteprojeto, presente do próprio, havia a promessa de que um belo dia iríamos morar na casa do Oscar. Cresci cheio de impaciência porque meu pai, embora fosse dono do Museu do Ipiranga, nunca juntava dinheiro para construir a casa do Oscar.   (continua)

  •    Alguém já disse que o homem é o mais ingrato dos animais, e Shakespeare nos diz que “Monstruoso é o homem quando assume a forma da ingratidão”. Ele chama a ingratidão de “Demônio do coração de mármore”. Acho que todos nós concordamos com essas afirmações, até porque “Nenhum homem vai para o túmulo sem levar no corpo a marca de um ponta pé dado por um amigo”.   (continua)

  •      Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüentas anos. Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora.   (continua)

  •    Segundo Elias Canetti: ”Para dizer algo sobre este mundo que tenha algum valor, o escritor não pode afastá-lo de si ou evitá-lo. Tem de carregá-lo enquanto caos”. Pois o escritor tem “A vontade de responsabilizar-se por tudo aquilo que é apreensível em palavras”. Ele acha que “Num mundo onde importam a especialização e a produtividade o múltiplo e o autêntico estão embaciados”. Quanta verdade há nessas palavras! Porque o caos é injustiça, e é contra ela que lutamos.   (continua)

  •    Me perguntei algumas vezes se deveria escrever este texto. Porque o principal que tenho a dizer sobre Ariano Suassuna é que ele era um velho burro e chato. E o homem, como se sabe, acabou de morrer – o que o eleva automaticamente aos píncaros da genialidade e da infalibilidade nos textos que se espalham pela imprensa. Mau momento para lembrar o seu principal defeito: a profunda e total incompreensão da natureza da cultura pop. Eu tinha desistido de escrever. Mas eis que a televisão de domingo o mostra numa entrevista, atacando, com volúpia e deboche, Michael Jackson e Madonna, além da réplica da estátua da Liberdade na Barra da Tijuca.   (continua)

  •       Em 2012 fui apresentado a um Projeto muito interessante. Trata-se do "Livros Abertos", da minha amiga e Professora Eileen Flores, coordenadora. O Projeto compartilha livros, histórias e encantamento com crianças e jovens de Brasília, DF. Eles trabalham com a leitura dialógica, forma diferenciada de leitura compartilhada em que os participantes são constantemente encorajados a ter voz ativa: lá todos contam! Vale a pena conferir.   (continua)
         http://livrosabertosaquitodoscontam.blogspot.com/

     

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