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  •    Quando jovens, cultivávamos a utopia de um mundo melhor. Tenho refletido sobre isso. Tenho lido e pesquisado sobre a história do nosso comportamento através dos séculos. Parece que, apesar de toda a violência atual, fomos ficando menos violentos. Difícil acreditar, eu sei.   (continua)

  •    Rei Lear é uma das peças mais citadas em textos sobre o envelhecimento. A montagem de Juca de Oliveira é uma oportunidade para aqueles interessados em conhecer a obra, uma vez que a chance é mínima de assistirem uma encenação clássica, completa, algo distante ...   (continua)

  • “Não me deixe rezar por proteção contra os perigos,
    mas pelo destemor em enfrentá-los.
    Não me deixe implorar pelo alívio da dor,
    mas pela coragem de vencê-la...
    (continua)

  •    Quando fico angustiado com as notícias brasileiras, ligo para o Nelson Rodrigues. Ele me dá bons conselhos lá do céu de papelão, entre nuvens de algodão e estrelas de papel prateado — seu paraíso é um cenário de teatro de revistas. O telefone toca como uma trombeta suave. Ele já sabe quem é: '— Você, hein? Só me liga quando está encalacrado.'   (continua)

  •    Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia...   (continua)

  •       Adaptação ao texto original de Rosemarie Urquico
       “Encontre uma pessoa que lê. Namore uma pessoa que gasta seu dinheiro em livros, em vez de roupas. Namore uma pessoa que tem uma lista de livros que quer ler e que possui seu cartão de biblioteca. Você sabe que ela lê porque ela sempre vai ter um livro não lido consigo.   (continua)

  •    Dia desses, ouvi de um professor: deveríamos ler mais Shakespeare. Qualquer dia, qualquer hora, em  tempos quentes, dias frios... Quem sabe, neste outono quase inverno, leremos mais William Shakespeare - hoje ao alcance de todos, no Google?   (continua)

  •    “A compreensão do papel do ambiente na vida humana mostra que ele não apenas “cutuca ou sacode”, mas seleciona. Sua função é semelhante à da seleção natural, embora em uma escala temporal bem diferente... seu papel foi deixado de lado e é importante para uma análise consistente do comportamento.   (continua)

  •    Pistas não faltam: seja pelo jeito peculiar com que as famílias vão se transformando, seja pela rotina das cidades, a evolução dos gostos e preferências das sociedades, as apostas da ciência ou os caminhos abertos pela tecnologia, já é possível vislumbrar como será a vida de um cidadão daqui para a frente.   (continua)

  •    Nasce o ideal da nossa consciência da imperfeição da vida. Tantos, portanto, serão os ideais possíveis, quantos forem os modos por que é possível ter a vida por imperfeita. A cada modo de a ter por imperfeita corresponderá, por contraste e semelhança, um conceito de perfeição. É a esse conceito de perfeição que se dá o nome de ideal.   (continua)

  •    Elton Simões 
       Não tenho o menor senso de direção. Faço parte daquele grupo de pessoas para as quais o deslocamento de um lugar a outro é sempre um desafio. O Norte parece sempre mudar de lugar. Estar pedido é não somente habitual, mas também um fato inevitável da vida.   (continua)

  •    Era o elemento que faltava para completar o pacote ecologicamente correto do estereótipo do povo de Seattle. Além de fazer reciclagem, comprar produtos orgânicos produzidos localmente e trocar o carro pelo transporte público, o típico morador de Seattle também simplifica a vida praticando o “downsizing”.   (continua)

  •    Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos: “Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.   (continua)

  •     Interessante reler este artigo publicado pelo escritor Theófilo Silva no blog Shakespeare Indignado em 2012. Merece um artigo atual.
       Fazia muito tempo que eu queria escrever sobre Eike Batista, outrora o homem mais rico do Brasil e, segundo ele, o futuro homem mais rico do mundo. Sempre vi Eike como um personagem das tragédias de Shakespeare. Principalmente de Hamlet, Júlio César e Tímon de Atenas.   (continua)

  •    Para quem não sabe, a cítara é um instrumento musical composto de duas camadas de cordas superpostas, uma sobre a outra, muito próximas, sem nunca se tocarem. A camada de cima é sensibilizada pelo músico, e a de baixo não pode nunca ser tocada pelos dedos.   (continua)

  •      Texto atribuído a Chico Buarque.

       "Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio.   (continua)

  •      ‘Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato, como disse o Barão de Itararé’. Ouço de um amigo a respeito do Brasil e discordo, acho que estamos cada vez mais engraçados. Com isso não quero dizer que o Brasil e o mundo vão bem. Vão não. Damos para trás a passos largos.   (continua)

  •       Homenagem de Chico Buarque a Oscar Niemeyer

         "A casa do Oscar era o sonho da família. Havia um terreno para os lados da Iguatemi, havia o anteprojeto, presente do próprio, havia a promessa de que um belo dia iríamos morar na casa do Oscar. Cresci cheio de impaciência porque meu pai, embora fosse dono do Museu do Ipiranga, nunca juntava dinheiro para construir a casa do Oscar.   (continua)

  •    Alguém já disse que o homem é o mais ingrato dos animais, e Shakespeare nos diz que “Monstruoso é o homem quando assume a forma da ingratidão”. Ele chama a ingratidão de “Demônio do coração de mármore”. Acho que todos nós concordamos com essas afirmações, até porque “Nenhum homem vai para o túmulo sem levar no corpo a marca de um ponta pé dado por um amigo”.   (continua)

  •      Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüentas anos. Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora.   (continua)

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