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"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. (continua)
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Quando fico angustiado com as notícias brasileiras, ligo para o Nelson Rodrigues. Ele me dá bons conselhos lá do céu de papelão, entre nuvens de algodão e estrelas de papel prateado — seu paraíso é um cenário de teatro de revistas. O telefone toca como uma trombeta suave. Ele já sabe quem é: '— Você, hein? Só me liga quando está encalacrado.' (continua)
Adaptação ao texto original de Rosemarie Urquico
“Encontre uma pessoa que lê. Namore uma pessoa que gasta seu dinheiro em livros, em vez de roupas. Namore uma pessoa que tem uma lista de livros que quer ler e que possui seu cartão de biblioteca. Você sabe que ela lê porque ela sempre vai ter um livro não lido consigo. (continua)
A história se repete todo ano. No Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a oferta de bombons, rosas vermelhas, perfumes e outros presentes considerados “femininos” aumenta consideravelmente. Porém, mais do que uma data comercial, o Dia Internacional da Mulher nasceu como um protesto contra a opressão feminina, proposto em... (continua)
Interessante reler este artigo publicado pelo escritor Theófilo Silva no blog Shakespeare Indignado em 2012. Merece um artigo atual.
Fazia muito tempo que eu queria escrever sobre Eike Batista, outrora o homem mais rico do Brasil e, segundo ele, o futuro homem mais rico do mundo. Sempre vi Eike como um personagem das tragédias de Shakespeare. Principalmente de Hamlet, Júlio César e Tímon de Atenas. (continua)
Texto atribuído a Chico Buarque.
"Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio. (continua)
Homenagem de Chico Buarque a Oscar Niemeyer
"A casa do Oscar era o sonho da família. Havia um terreno para os lados da Iguatemi, havia o anteprojeto, presente do próprio, havia a promessa de que um belo dia iríamos morar na casa do Oscar. Cresci cheio de impaciência porque meu pai, embora fosse dono do Museu do Ipiranga, nunca juntava dinheiro para construir a casa do Oscar. (continua)
Alguém já disse que o homem é o mais ingrato dos animais, e Shakespeare nos diz que “Monstruoso é o homem quando assume a forma da ingratidão”. Ele chama a ingratidão de “Demônio do coração de mármore”. Acho que todos nós concordamos com essas afirmações, até porque “Nenhum homem vai para o túmulo sem levar no corpo a marca de um ponta pé dado por um amigo”. (continua)
Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüentas anos. Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. (continua)
Segundo Elias Canetti: ”Para dizer algo sobre este mundo que tenha algum valor, o escritor não pode afastá-lo de si ou evitá-lo. Tem de carregá-lo enquanto caos”. Pois o escritor tem “A vontade de responsabilizar-se por tudo aquilo que é apreensível em palavras”. Ele acha que “Num mundo onde importam a especialização e a produtividade o múltiplo e o autêntico estão embaciados”. Quanta verdade há nessas palavras! Porque o caos é injustiça, e é contra ela que lutamos. (continua)
Me perguntei algumas vezes se deveria escrever este texto. Porque o principal que tenho a dizer sobre Ariano Suassuna é que ele era um velho burro e chato. E o homem, como se sabe, acabou de morrer – o que o eleva automaticamente aos píncaros da genialidade e da infalibilidade nos textos que se espalham pela imprensa. Mau momento para lembrar o seu principal defeito: a profunda e total incompreensão da natureza da cultura pop. Eu tinha desistido de escrever. Mas eis que a televisão de domingo o mostra numa entrevista, atacando, com volúpia e deboche, Michael Jackson e Madonna, além da réplica da estátua da Liberdade na Barra da Tijuca. (continua)
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