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Por que os médicos não utilizam, no seu próprio final da vida, os procedimentos dolorosos que receitam a seus pacientes? Escritores octogenários que entrevistei coincidiram em dizer que o duro na vida não é envelhecer, mas enterrar os amigos, aguentar a saudade deles que fica. Você começa a... (continua)
O psicólogo e doutor em biologia Paul Rozin, professor na Universidade da Pensilvânia (EUA), dedicou 25 anos de sua carreira a estudar por que escolhemos determinados alimentos e por que comemos de certa maneira. Rozin é um pioneiro em nutrição comportamental, especialidade que cresce cada dia mais... (continua)
A Nimesulida é utilizada em muitos casos: dor de cabeça, inflamações. Mas é tóxico. E não pouco. Proibido desde sempre no Reino Unido e na Alemanha, retirado de Canada, Estados Unidos e Japão, em 2002 foi negada a venda também em Espanha, Finlândia e Irlanda. Mais recentemente, Bélgica, Dinamarca, Holanda e Suécia decidiram banir o medicamento. (continua)
Diretor da revisão do DSM IV, em 1994, o psiquiatra Allen Frances alerta que aumento de diagnósticos de transtornos mentais está engolindo a normalidade. Traduzido para 12 idiomas, mas ainda em busca de editora no Brasil, o livro de Allen Frances “Saving Normal” (Salvando o normal, em tradução livre) questiona o manual que é referência para psiquiatras do mundo no diagnósticos de transtornos mentais. (continua)
Em filmes de detetive, o policial depressivo, viciado em álcool e cigarro, é um personagem romântico, idealizado. Na vida real, esses traços levam a transtornos psiquiátricos e afastamentos, mas o problema é varrido para debaixo do tapete. No DF, a Secretaria de Segurança não mantém controle sobre os atendimentos relativos à saúde mental das polícias e bombeiros – seria uma função exclusiva das corporações – e as instituições não tornam públicos dados a respeito. (continua)
Segundo um estudo da Universidade de Oxford feito por pesquisadores que analisam hábitos de mais de um milhão de mulheres de mais de 50 anos ao longo de uma década e concluem que impacto de emoções sobre saúde é 'mito'. Tristeza ou estresse não aumentam o risco de morte, de acordo com um estudo coordenado pela Universidade de Oxford em colaboração com a ONG Cancer Research. (continua)
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