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Quanto você gasta por mês com o seu carro? Seja nas parcelas do financiamento, IPVA, seguro, combustível e manutenção, ou ainda nas horas parado no congestionamento, procurando vagas no estacionamento ou calibrando os pneus, o fato é que destinamos boa parte do nosso tempo e dinheiro no que deveria ser apenas um meio de deslocamento entre um local e outro.
Diversos fatores históricos, sociais e econômicos fizeram com que o carro deixasse de ser apenas um veículo para se tornar um símbolo da sociedade atual, onde a valorização dos bens materiais é mais importante que o respeito ao próximo e as questões individuais se sobrepõe ao bem coletivo. Essa inversão de valores é uma das grandes responsáveis pelos problemas encontrados no trânsito das grandes cidades, afirma a professora Gislene Macedo, do curso de psicologia da UFC/Sobral, doutora em psicologia do trânsito e ex-membro titular da Câmara Temática de Educação e Cidadania do Contran.
A quem nos deu a vida e nos ensinou a vivê-la com dignidade. A vocês, que iluminaram os nossos caminhos com carinho e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças. A vocês, que se doaram inteiros e, muitas vezes, renunciaram aos seus sonhos, para que, pudéssemos realizar os nossos.
Lembro do meu pai, alguns dias antes de sua morte, ao assistir o filme O Livro de Eli, dizer que aquele texto no final do filme deveria ter sido escrito por ele:
"Senhor, obrigado por me dar força e a convicção para completar a tarefa que me foi confiada. Obrigado por me guiar forte e verdadeiramente através do meu caminho. Obrigado por sua proteção e por seus muitos sinais ao longo da estrada. Obrigado por qualquer bem que eu tenha feito e sinto muito sobre o mal. Obrigado por finalmente me permitir descansar... eu estou tão cansado! Mas eu vou agora para o meu descanso, em paz, sabendo que fiz o certo no meu tempo nesta terra."
Fica aqui minha homenagem a todos os pais, com carinho!
Jean-Jacques Rousseau, in 'Os Devaneios do Caminhante Solitário'.
Por entre as vicissitudes de uma longa vida, reparei que as épocas das mais doces delícias e dos prazeres mais vivos não são aqueles cuja lembrança mais me atrai e mais me toca. Esses curtos momentos de delíriro e paixão, por mais vivos que possam ter sido, não são, no entanto, e até pela sua própria intensidade, senão pontos bem afastados uns dos outros na linha da minha vida. Foram demasiados raros e demasiado rápidos para constituírem um estado, e a felicidade de que o meu coração sente saudades não é constituída por instantes fugidios, é antes um estado simples e permanente que em si mesmo não tem vivacidade, mas cuja duração aumenta o seu encanto ao ponto de nele encontrar finalmente a felicidade suprema.
Segundo o nutricionista Jonny Borden, existem 150 alimentos que todo mundo deveria incluir em sua dieta; ademais são muito fáceis de conseguir e baratos. Em seu livro "Os 150 alimentos mais saudáveis do mundo", Jonny assinala que sua proposta é baseada em uma variedade de frutas, verduras, pescados e frutos secos. Como dá para notar alguns destes produtos são muito fáceis de conseguir na quitanda da esquina ou na horta no fundo de casa, já outros... Aqui compilamos os 10 primeiros produtos da lista recomendada pelo especialista.
O que é o amor?
Numa sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora :
- " Professora, o que é o amor?"
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse :
- "Quero que cada um mostre o que trouxe consigo".
A primeira criança disse :
- "Eu trouxe esta flor, não é linda?"
A segunda criança falou :
- "Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção".
"Não se afobe não, que nada é pra já, o amor não tem pressa ele pode esperar em silêncio, num fundo de armário, milênios no ar... e quem sabe, então o Rio será alguma cidade submersa... os escafandristas virão explorar sua casa, seu quarto, suas coisas, sua alma... sábios em vão tentarão decifrar o eco de antigas palavras, fragmentos de cartas, poemas, mentiras, retratos, vestígios de estranha civilização... não se afobe, não que nada é pra já, amores serão sempre amáveis, futuros amantes, quiçá se amarão sem saber com o amor que eu um dia deixei pra você..."
Sei tão pouco do motor de um carro quanto sei da alma humana. Olho o que tem debaixo do capô como se olhasse um abismo sem fundo e só peço do motor do meu carro que funcione, sem precisar entrar na sua intimidade.
Conheço algumas partes do motor de ouvir falar, claro, como o radiador e a bateria, e simpatizo com o virabrequim apesar de não ter a menor ideia do que seja. Mas o virabrequim é o limite do meu envolvimento com o abismo. Não sei o que é o platinado, por exemplo. E me surpreendo com o número de vezes em que o platinado é citado quando busco ajuda profissional para um motor com defeito.
Muitas vezes a opinião do mecânico precede um exame do motor.
— Talvez seja o platinado...
Nossa sociedade é organizada, sobretudo hoje em dia, a partir das relações de consumo em grande escala. Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos. A História das Coisas é um documentário interessante que procura mostrar as relações funcionais de mercado ao qual estamos submetidos, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo. Revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um convite à reflexão para a necessidade de criarmos um mundo mais sustentável e justo.
Ter vivido a juventude em Brasília nas décadas de 80/90 foi um privilégio. Quem viveu por aqui sabe a quantidade de alternativas que tínhamos. As preocupações eram outras e as características da cidade nos faziam procurar uma identidade e desenvolver comportamentos muito peculiares. Ao relembrar esses fatos, muitos sentimentos voltam à tona, de forma saudosa para muitos de nós. Da lista abaixo, do que você se lembra? (continua)
Em entrevista à Carta Fundamental, Mauricio de Sousa conta como adaptou a Turma da Mônica às novas formas de comunicação e diz que Calvin e Haroldo são personagens que queria ter criado. Já faz mais de 50 anos que o então repórter policial da Folha da Manhã resolveu trocar a vida de jornalista pela produção de histórias em quadrinhos, sua grande paixão desde criança. Poucos casos deram tão certo. Hoje, aos 75 anos, Mauricio de Sousa é o grande expoente desse ramo no Brasil. Os personagens de sua grande criação, a Turma da Mônica, fazem parte do cotidiano – e da lembrança – de crianças, adolescentes e adultos.
Em uma noite, a inglesa Naomi Jacobs foi dormir com 32 anos. Na manhã seguinte, acordou com 15. Naomi tinha perdido 17 anos de memória em um caso raríssimo de amnésia. Quando despertou, pronta para encontrar as amigas e paquerar os meninos na escola, descobriu que tudo havia mudado. Horrorizou-se com o fato de ainda morar em Manchester, ter se tornado psicóloga e ser a mãe solteira de um filho de 11 anos que não reconhecia. Não tinha familiaridade com celular nem internet, não sabia que o mundo mudara depois do 11 de setembro. Acordou pensando estar no século XX e deparou-se com o século XXI. Despertou pensando que era jovem e tinha todas as possibilidades diante dela. E descobriu que a juventude tinha passado. Em suas palavras:
Degustação às cegas, como o nome sugere, guarda um segredo. No caso é o próprio vinho que você vai beber: o rótulo não é mostrado, as garrafas são ensacadas, numeradas e servidas. Provar diferentes vinhos sem saber quais são os rótulos, o tipo de uva ou mesmo país pode ser um estímulo divertido que vai demonstrar como às vezes somos influenciados por variáveis externas ao nosso gosto. É uma das provas mais didáticas que existe. E exige muita humildade do provador. O que vale aqui é a avaliação sensorial da bebida que está na taça, e um pouco de experiência, sem qualquer interferência. As aparências no vinho também enganam. Uma degustação às cegas, além de divertida, pode revelar que um rótulo mais barato pode agradar tanto ou mais que um mais caro. Veja que interessante.
Por que o prazer da lentidão desapareceu?, pergunta-se Milan Kundera na abertura de sua primeira narrativa escrita diretamente em francês, et pour cause intitulada A Lentidão, que a Companhia das Letras acaba de reeditar. Perdeu-se o hábito de curtir a lentidão neste mundo cada vez mais movido pela pressa e pelo pragmatismo, lamenta o escritor checo, saudoso dos flâneurs de antanho, dos "heróis preguiçosos das canções populares" e dos "românticos vagabundos que dormiam sob as estrelas", criaturas da ociosidade quando esta ainda não era vista, única e exclusivamente, como sinônimo de desocupação estéril e parasitária.
Peguei para ler o livrinho de Kundera no embalo de um ciclo de palestras sobre o mais potente combustível da ociosidade: a preguiça. Magnífico tema, na contramão das rotineiras sociologorreias sobre o seu oposto, o trabalho, e também do falso bom senso moral, econômico e religioso que a condenaram como mero vício, ofensa a Deus e entrave ao progresso, pois todos os 23 palestrantes não irão apenas indultar a preguiça (do latim pigritia, cuja raiz é piger, lento), mas sobretudo exaltá-la, valorizando a figura dos ociosos espiritualmente produtivos. Ficar à toa é uma arte. O ciclo, que começa no próximo dia 11, faz parte da série Mutações, criada e orientada pelo professor Adauto Novaes.
Além de estar em uma região lindíssima, no coração da Recoleta, e de ter uma história interessante - foi dirigida pelo escritor Jorge Luis Borges durante 18 anos e construída onde um dia foi a residência do presidente Juan Domingo Perón e de sua esposa Evita -, possui um acervo de cair o queixo
São mais de 2 milhões de volumes, entre livros, publicações e manuscritos históricos armazenados em seus imensos porões. Entre eles, uma primeira edição de Don Quixote, a coleção literária pessoal do general Belgrano, uma Bíblia de 1445, mais de 300 mil partituras de musica e uma gigante sala de mapas antigos.
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